25 de junho de 2011

Não se esquece um covarde

O batuque no chão lembra a doçura das terras livres
Tua dança na sala morta...
Alguma parte em teu peito me escolta
Notas antigas vão lhe entrevistar
Meu destino debruçado em sonhos vive a teu dispôr imaginário
''-Canções pra te envaidecer, menina...
Mas eu, escolhi a frieza de meu pai,
Quis te cortar com a faca afiada na boca de uma união
Me vingar com teu sangue puro, pra que me lembres...''
Repugno
Lhe faz herói fugir da sorte pra lamentar ao mundo angústias por ti concebidas
Canta à teus filhos, covardes...

(01/06)



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