7 de junho de 2011

Da loja

Tire tua boca dessa palavra
E coma um a um os conceitos
Perca teu tempo
Teu palco é o amargo
Amas que sintam pena de teu orgulho
E te ergues forjando ser má
Teu muro
Se é que amas...
Que as coisas belas sujam teu ego
Que qualquer paz é como estrondo lírico
Mentes bem
Odeia ser igual que é uma a mais
E grita que odiar e esnobar é incomum
Abraça teu egoísmo, cutuca quem aprecia ao âmago e critica teus iguais
Te olham, e te descobrem mais
Suja de lodo, capacho, inseto chato
Esse é teu rítimo?
Que a raiva me morde pra que me tenhas aliada a ti!
Passou

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