1 de julho de 2011

Sete pragas na memória de Troia

Eu sei porque não ousaram sussurrar
O grito acalma a tua raiva no meu peito que inflama
A tempestade vai morrer tão violenta como a pressa de fugir desse terror
A semana que chegar vai relatar que eu aguentei
A força do meu colo aguenta cem
Mas eu vou pegar esse barco turbulento
Eu vou nadar no mar quando ele se quebrar
A praia vai sorrir, meu lar vai convidar para um café
Eu vou rir dessas desgraças e me fartar em novas preces
Cercada de frutas vistosas, areias saborosas
Mar de exagero me aquece

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