4 de março de 2010

À ESPERA

Da naturalidade
Simplicidade
Da Paz das coisas belas
Que só belas julgam os puros de coração
Não há misto de claridade e manipulação
De explicação
Não quero o mau, nem o terei
Não quero ser o que não sou, nem o serei
Devia arrepender-me do ridículo se o ridículo é o coração?
Ser feliz é a questão
Dona da palavra minha
Vou sonhar

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