Perdoe buscar tua saudade
No amargo da garganta os tímidos olhos
Doces
Perdido no espaço o que existiu só uma vez
Tuas cores
Brancas eram as nuvens que aconteceram em mim
A tarde eu penso que esqueci
Algum lugar preso no pensamento
Impossível saber se um tempo é mesmo três
Eu sonho ainda com minha maldade
Quero poder apontar minha falta, perdoá-la
Culpar o intenso invisível dos olhos (meus)
Te encontrar como o vento encontra o sol de manhã
Pedaços meus no teu café, minha vontade
Teu esforço, minha piedade
Minta aos teus valores, ensino à ti me deixar
Tal como todas cores se tornam foscas pra sumir
Teus cadernos me vasculham os dizeres do peito
Sou todas pessoas numa, me perdoe se por hora falhar
No amargo da garganta os tímidos olhos
Doces
Perdido no espaço o que existiu só uma vez
Tuas cores
Brancas eram as nuvens que aconteceram em mim
A tarde eu penso que esqueci
Algum lugar preso no pensamento
Impossível saber se um tempo é mesmo três
Eu sonho ainda com minha maldade
Quero poder apontar minha falta, perdoá-la
Culpar o intenso invisível dos olhos (meus)
Te encontrar como o vento encontra o sol de manhã
Pedaços meus no teu café, minha vontade
Teu esforço, minha piedade
Minta aos teus valores, ensino à ti me deixar
Tal como todas cores se tornam foscas pra sumir
Teus cadernos me vasculham os dizeres do peito
Sou todas pessoas numa, me perdoe se por hora falhar
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