2 de março de 2011

Nossas casas

Espera morrer
Espera, ninguém vai entender
Teu brilho ontem era solúvel
Eu penso na música, ela canta
Eu piso a calçada e paro um coração
Ah! Vai brincar de dormir um pouco
A gente sonha que canta desafinado e gosta
Depois volta um pouco a hora e trata as borboletas da barriga
Você para de tentar adivinhar que eu cansei disso tudo
Vai fazer uma casa nossa sem chão certo pra dormir
Vai que eu te ajudo
É assim que eu rio até cair

(17:06)

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