15 de setembro de 2011

Água vem, água volta sedenta

Pra plantar a alegria no peito
Não necessita esforço de braço
É prazer que se revela na calma
Quando repousa em meu calor teu abraço
Me acaricia a voz terna da alma
Desmancha em fumaça o desassossego
Já que da lama brota uma flor colorida
Do coração do ser apaixonado
Nasce uma força a mais nessa vida!
Por hora colho o maduro das ondas
Pelas árvores cheias de saudade
Nos teus olhos de doçura infinita
Reconheço o que é de verdade

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