Aceito tú oh sol da tarde
Em laços prende-me as idéias
Relaxa meus sentidos
Me aquieta
Sol que abraça feito manto
Braços de luz quentes e difusos
Traz sem licença o vital da natureza
Desbota o crú
Pinta o que é vivo
Sol, pai do respirar, do sentir e do pulsar
Ilumina minha mente
Tú que já viu toda a metade do tempo do mundo
Que ama tanto a lua há tanto tempo
Que espera, serve e não se alimenta
Confidente de si próprio
Diz-me onde está minha real alegria
Se a emoção é tão duradoura e quente quanto o amor
Se há cumplicidade entre a paixão e ele
Sublime Sol, astro-rei
Conta se viu algo verdadeiro nesse mundo
Envia-me a fórmula, as coisas e as pessoas feitas de felicidade
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